Faço o possivel para ficar perto de você, mas sempre terá barreiras até onde eu quero chegar.
Gabby P.O.V (recado no fim do cap)
Estava no jantar com o Justin, estava tudo perfeito até que eu vejo passando uma entrevista sobre o acidente do meus pais.
Repórter: A alguns dias atrás, um acidente grave aconteceu na avenida principal e um cruzamento dela. Um carro estava saindo do cruzamento e o caminhão vindo em alta velocidade se encontraram. O caminhoneiro passa bem, já as vítimas do carro, faleceram. Um na hora, e outro no hospital com a presença da filha. Ian Sommers e Melissa Lamonier são as vítimas do acidente que faleceram. Obrigado.
As cenas da cabeça do meu pai sangrando, da minha mãe deitada no chão, voltaram a minha cabeça e tudo o que eu consegui aguentar, eu estava voltando agora. Quando eu consegui me segurar, muitas pessoas vieram falar comigo.Eu realmente não aguentei.
Justin: Gabs, vamos embora.
Eu: Não Justin, eu quero ficar. - secando algumas lágrimas
Justin: Gabriella, você não pode ficar aqui com essas pessoas.
Eu: Justin eu to bem, só quero comer.
Justin: Ok. Você que decide. - voltando a comer.
Tinha se passado horas que eu e o Jus estavamos naquele clima ruim. Então eu decidi puxar assunto.
Eu: Jus, o que você fez durante o dia?
Jus: Dei uma saída, pra pensar em tudo o que está acontecendo essas coisas.
Eu: Sei.
Jus: E você?
Eu: Como eu te disse fui correr, depois eu cheguei em casa e você chegou lá.
Jus: Dia corrido. Entendeu? Você foi correr, então seu dia foi corrido.
Eu: Jesus, que piadinha mais sem graça.
Jus: É a vida.
Eu: Ok, vamos?
Jus: Vamos.
Cheguei em casa, tomei meu banho e vesti meu e fui dormir.
[...]
Estava de manhã, umas 9h e o sol batendo no meu rosto. Droga tinha esquecido de fechar a cortina. Abri a porta da sacada e fechei a cortina quase transparente. Levantei, tomei banho, fiz minha higiene e coloquei pijama e desci para o café.
Eu: Bom dia.
Maah: Bom dia flor. - beijo na testa.
Eu: Ninguem mais acordou? - olhando em volta da sala e cozinha.
Maah: Não, são 9h, estou admirada de você ter acordado essa hora.
Eu: Pois é, eu esqueci a cortina aberta e depois eu levantei.
Maah: Volta a dormir. - deitando no sofá
Eu: Não, já tomei banho.
Maah: Ok, faça o que você quiser, babe. - virando a cabeça procurando o controle remoto.
Eu: Tia, acho que eu vou sair andando por ai tá? - disse coçando a nuca
Maah: Ok. - se levantado - Achei.
Eu: Tchau - indo pro meu quarto.
Quando cheguei lá abri a porta e dei de cara com o Justin sentado na minha cama.
Eu: Jesus, que susto. - colocando a mão no meu rosto.
Jus: Calma, sou feio mais nem tanto né?
Eu: Você não é feio - disse entrando no quarto.
Jus: Eu sei. Só disse isso pra você me chamar de lindo. - ele fez cara de bebê
Eu: Não te chamei de lindo, falei que você não é feio. - fechando a porta.
Jus: Tanto faz.
Eu: Convencido.
Jus: Convensido não, realista.
Eu: Idiota. - me sentando do lado dele.
Eu fiquei as pernas cruzadas, como "pernas de índios" sabe? Então o Justin se convidou para deitar sobre minhas pernas, somente agora que eu reparei, o Justin estava no meu quarto, as 9:15 da manhã, sem eu abrir a porta para ele. Só agora me veio a curiosidade de que ele acordou cedo só para vir na minha casa. De pijama.
Eu: Jus, o que você ta fazendo na minha casa as 9:15 da manhã?
Jus: Visitando minha melhor amiga né?
Eu: Não, já tomei banho.
Maah: Ok, faça o que você quiser, babe. - virando a cabeça procurando o controle remoto.
Eu: Tia, acho que eu vou sair andando por ai tá? - disse coçando a nuca
Maah: Ok. - se levantado - Achei.
Eu: Tchau - indo pro meu quarto.
Quando cheguei lá abri a porta e dei de cara com o Justin sentado na minha cama.
Eu: Jesus, que susto. - colocando a mão no meu rosto.
Jus: Calma, sou feio mais nem tanto né?
Eu: Você não é feio - disse entrando no quarto.
Jus: Eu sei. Só disse isso pra você me chamar de lindo. - ele fez cara de bebê
Eu: Não te chamei de lindo, falei que você não é feio. - fechando a porta.
Jus: Tanto faz.
Eu: Convencido.
Jus: Convensido não, realista.
Eu: Idiota. - me sentando do lado dele.
Eu fiquei as pernas cruzadas, como "pernas de índios" sabe? Então o Justin se convidou para deitar sobre minhas pernas, somente agora que eu reparei, o Justin estava no meu quarto, as 9:15 da manhã, sem eu abrir a porta para ele. Só agora me veio a curiosidade de que ele acordou cedo só para vir na minha casa. De pijama.
Eu: Jus, o que você ta fazendo na minha casa as 9:15 da manhã?
Jus: Visitando minha melhor amiga né?
Eu: Uhum, sei, as 9:15? Você no fim de semana não consegue acordar nem as 11hs como você acordou as 9h?
Jus: Não acordei as 9h, e sim as 8hs
Eu: Porque?
Jus: Nada, só fiquei sem sono.
Eu: Justin?
Jus: Tá bom, eu fiquei muito preocupado quando te trouxe pra casa, então eu acordei cedo para te fazer companhia.
Eu: - gargalhei falso - Uhum, sei. Você...
Jus: Tá bom, ontem eu assisti Atividade Paranormal 3 e fiquei com medo. Como você me conheçe tão bem assim? - me interrompendo
Eu: Sabia. Você não é de acordar cedo.
Jus: Ta bom. Mas e você? O que te fez acordar cedo?
Eu: Ontem anoite, eu voltei, muito cansada e esqueci de fechar a cortina, aí hoje de manhã, quando o sol nasceu, ele bateu no meu rosto e a claridade me acordou.
Jus: Ah. Mas o que você ia fazer, que você não mais fazer?
Eu: Eu ia andar pelo bairo e sentar onde eu ficaria perto do lugar do acidente dos meus pais. - fitei o chão
Jus: Porque iria fazer isso? Para te machucar mais? - erguendo minha cabeça.
Eu: Não sei, só acho que eu devo para aquele lugar.
Jus: PORQUE? POR TER MATADO SEUS PAIS? - disse impaciente e se levantando do meu colo.
Eu: É, com isso, eu aprendi a dar mais valor as coisa. - disse calma
Jus: VOCÊ NÃO EXISTE, NÃO EXITE, UMA PESSOA TÃO FRIA A ESSE PONTO. NÃO EXISTE.
Eu: NÃO SOU FRIA, SÓ ACHO QUE AQUELE LUGAR, NÃO FOI O PROBLEMA, FOI AMBOS OS CARROS. QUE SACO, NÃO GRITA COMIGO. - revirei os olhos
Jus: Olha, desculpa por ter gritado, mas eu fiquei sem paciencia. Como uma pessoas acha que o lugar onde seus pais foram mortos, seja um lugar bom de ir? - se acalmando.
Eu: Eu não sei, Justin, eu não sei. Só queria ir lá, não sei porque, é como se uma força sobrenatural ficasse me chamando, para eu ver tudo de novo, o carro, o som do freio, a minhã mãe deitada no chão, meu pai com a cabeça sangrando, tudo de novo - começei a chorar - Porque isso aconteceu? Justo comigo? Nunca fiz mal a ninguem, sempre fiz o que eu puder...
Jus: Hey, chega princesa, você está sendo muito forte pra aguentar tudo isso de pé. Sem se alto mutilar. Essas coisas bestas. - me interrompendo.
Eu: Não sei como eu consigo ser a mesma de antes, andando com um sorriso que nunca mais vai ser o mesmo, mas como as pessoas são ingenuas e nunca vão perceber. - chorando mais.
A essa hora, já estava apoiada sobre seu tórax, molhando sua camisa cinza com minhas lágrimas sem fazer o mínimo esforço para tentar pará-las. Acho que eu preciso chorar, eu precisava desabafar, preciso de um amigo, que brigue comigo por causa das minhas idiotice, grite comigo quando precisar, me faça rir, me faça chora, me mime, tenha vergonha de me chamar de melhor amiga... Essas coisas que o seu melhor amigo faz.
Jus: Hey, tá pensando em que?
Eu: Como você entrou aqui - me desviando dos pensamentos.
Jus: Pela sacada, estava aberta. - apontando pra mesma.
Eu: Como você subiu até ela? - curiosa.
Jus: Isso já é segredo. - colocando o dedo indicador direito na boca.
Eu: Como assim segredo?
Jus: É um mistério. Eu aprendi a fazer isso na internet.
Eu: Ah. - encerrando aquele assunto
Jus: A princesa tá curiosa?
Eu: - me levantei - Já volto
Jus: Aonde vai princesa?
Eu: A princesa aqui, precisa fazer xixi. - abrindo a porta da suíte.
Jus: Ui desculpa ai.
Poxa fazer um draminha não faz mal a ninguém né? Estava me olhando no espelho. Estava com o cabelo amarrado se presilha, só com o próprio cabelo. Estava um coque meio bagunçado. Estava sem maquiagem nenhuma, meus olhos com olheira, estava horrivel.
Eu: Voltei - saindo do banheiro
Não havia ninguém no quarto, fiquei chamando seu nome várias vezes. Isso já aconteceu uma vez, mas eu liguei no celular dele e tocou dentro do armário.
Eu: Justin, sem brincadeiras. - procurando dentro do armário.
O silêncio dominava aquele lugar. Mas eu tive a brilhante ideia de sentar na cama e fazer barulho de pum, com as mão, com certeza ele ia rir.
De repende "PUM"
Uma risadinha de baixo da cama surgiu, eu fingi que não ouvi. Fiz a mesma coisa de novo.
Jus: - gargalhadas altas - Gabs, isso foi de verdade? - saindo de baixo da cama.
Eu: O que você estava fazendo ai?
Jus: Eu ia te assustar. - sentando no chão
Eu: Como? - cruzei os braços.
Jus: Você ia sentar com uma perna na cama e a outra no chão, então eu ia puxa-lo e você ia levar susto - ele riu só de imaginar a situação
Eu: Sorry, não deu certo.
Jus: Eu sei - sorriu
Ah, aquele sorriso era o motivo de eu estar em pé, estar andando por ai com muitas pessoas me olhando com cara de pena. Eu não quero mais isso, quero que todos me olhem normal, como apenas uma menina que anda com seu melhor amigo em todo lugar, uma menina que tenta ser o que não é. Tenho que carregar essas imagens na minha cabeça o tempo todo. Mas eles? Eles estão pouco se danando para o que você estav vivendo. O mundo de hoje é cada um po si, Deus por todos. Aqui, em Atlanta, cada um virado pro seu mundo. As vezes, eu choro, claro, mas também sorrio. As pessoas me olham com cara de pena, eu não gosto disso. Eu não tenho pena de mim mesma, então porque razão, motivo ou circunstância, outras pessoas iam ter?
Jus: Gabs, que tal nós sairmos hoje de novo?
Eu: Ok, aonde vamos?
Jus: Que tal, nós irmos a um restaurante?
Eu: Quer me deixar gorda? Porque tá parecendo.
Jus: Que? Tá loca? - fazendo voltinhas com o dedo indicador perto da cabeça.
Eu: Eu não, to sendo realista.
Jus: Hey, essa frase é minha. - apontando pra mim.
Eu: Ah, desculpa, viu no que dá? Eu fico andando muito com você ai eu pego suas frases. - cruzando os braços.
Jus: Tá bom, tudo bem, eu deixo. - me abraçando.
Eu: Obrigada, por tudo. Desde o início.
Jus: Tudo bem, eu sempre estarei com você.
)Jus: Não acordei as 9h, e sim as 8hs
Eu: Porque?
Jus: Nada, só fiquei sem sono.
Eu: Justin?
Jus: Tá bom, eu fiquei muito preocupado quando te trouxe pra casa, então eu acordei cedo para te fazer companhia.
Eu: - gargalhei falso - Uhum, sei. Você...
Jus: Tá bom, ontem eu assisti Atividade Paranormal 3 e fiquei com medo. Como você me conheçe tão bem assim? - me interrompendo
Eu: Sabia. Você não é de acordar cedo.
Jus: Ta bom. Mas e você? O que te fez acordar cedo?
Eu: Ontem anoite, eu voltei, muito cansada e esqueci de fechar a cortina, aí hoje de manhã, quando o sol nasceu, ele bateu no meu rosto e a claridade me acordou.
Jus: Ah. Mas o que você ia fazer, que você não mais fazer?
Eu: Eu ia andar pelo bairo e sentar onde eu ficaria perto do lugar do acidente dos meus pais. - fitei o chão
Jus: Porque iria fazer isso? Para te machucar mais? - erguendo minha cabeça.
Eu: Não sei, só acho que eu devo para aquele lugar.
Jus: PORQUE? POR TER MATADO SEUS PAIS? - disse impaciente e se levantando do meu colo.
Eu: É, com isso, eu aprendi a dar mais valor as coisa. - disse calma
Jus: VOCÊ NÃO EXISTE, NÃO EXITE, UMA PESSOA TÃO FRIA A ESSE PONTO. NÃO EXISTE.
Eu: NÃO SOU FRIA, SÓ ACHO QUE AQUELE LUGAR, NÃO FOI O PROBLEMA, FOI AMBOS OS CARROS. QUE SACO, NÃO GRITA COMIGO. - revirei os olhos
Jus: Olha, desculpa por ter gritado, mas eu fiquei sem paciencia. Como uma pessoas acha que o lugar onde seus pais foram mortos, seja um lugar bom de ir? - se acalmando.
Eu: Eu não sei, Justin, eu não sei. Só queria ir lá, não sei porque, é como se uma força sobrenatural ficasse me chamando, para eu ver tudo de novo, o carro, o som do freio, a minhã mãe deitada no chão, meu pai com a cabeça sangrando, tudo de novo - começei a chorar - Porque isso aconteceu? Justo comigo? Nunca fiz mal a ninguem, sempre fiz o que eu puder...
Jus: Hey, chega princesa, você está sendo muito forte pra aguentar tudo isso de pé. Sem se alto mutilar. Essas coisas bestas. - me interrompendo.
Eu: Não sei como eu consigo ser a mesma de antes, andando com um sorriso que nunca mais vai ser o mesmo, mas como as pessoas são ingenuas e nunca vão perceber. - chorando mais.
A essa hora, já estava apoiada sobre seu tórax, molhando sua camisa cinza com minhas lágrimas sem fazer o mínimo esforço para tentar pará-las. Acho que eu preciso chorar, eu precisava desabafar, preciso de um amigo, que brigue comigo por causa das minhas idiotice, grite comigo quando precisar, me faça rir, me faça chora, me mime, tenha vergonha de me chamar de melhor amiga... Essas coisas que o seu melhor amigo faz.
Jus: Hey, tá pensando em que?
Eu: Como você entrou aqui - me desviando dos pensamentos.
Jus: Pela sacada, estava aberta. - apontando pra mesma.
Eu: Como você subiu até ela? - curiosa.
Jus: Isso já é segredo. - colocando o dedo indicador direito na boca.
Eu: Como assim segredo?
Jus: É um mistério. Eu aprendi a fazer isso na internet.
Eu: Ah. - encerrando aquele assunto
Jus: A princesa tá curiosa?
Eu: - me levantei - Já volto
Jus: Aonde vai princesa?
Eu: A princesa aqui, precisa fazer xixi. - abrindo a porta da suíte.
Jus: Ui desculpa ai.
Poxa fazer um draminha não faz mal a ninguém né? Estava me olhando no espelho. Estava com o cabelo amarrado se presilha, só com o próprio cabelo. Estava um coque meio bagunçado. Estava sem maquiagem nenhuma, meus olhos com olheira, estava horrivel.
Eu: Voltei - saindo do banheiro
Não havia ninguém no quarto, fiquei chamando seu nome várias vezes. Isso já aconteceu uma vez, mas eu liguei no celular dele e tocou dentro do armário.
Eu: Justin, sem brincadeiras. - procurando dentro do armário.
O silêncio dominava aquele lugar. Mas eu tive a brilhante ideia de sentar na cama e fazer barulho de pum, com as mão, com certeza ele ia rir.
De repende "PUM"
Uma risadinha de baixo da cama surgiu, eu fingi que não ouvi. Fiz a mesma coisa de novo.
Jus: - gargalhadas altas - Gabs, isso foi de verdade? - saindo de baixo da cama.
Eu: O que você estava fazendo ai?
Jus: Eu ia te assustar. - sentando no chão
Eu: Como? - cruzei os braços.
Jus: Você ia sentar com uma perna na cama e a outra no chão, então eu ia puxa-lo e você ia levar susto - ele riu só de imaginar a situação
Eu: Sorry, não deu certo.
Jus: Eu sei - sorriu
Ah, aquele sorriso era o motivo de eu estar em pé, estar andando por ai com muitas pessoas me olhando com cara de pena. Eu não quero mais isso, quero que todos me olhem normal, como apenas uma menina que anda com seu melhor amigo em todo lugar, uma menina que tenta ser o que não é. Tenho que carregar essas imagens na minha cabeça o tempo todo. Mas eles? Eles estão pouco se danando para o que você estav vivendo. O mundo de hoje é cada um po si, Deus por todos. Aqui, em Atlanta, cada um virado pro seu mundo. As vezes, eu choro, claro, mas também sorrio. As pessoas me olham com cara de pena, eu não gosto disso. Eu não tenho pena de mim mesma, então porque razão, motivo ou circunstância, outras pessoas iam ter?
Jus: Gabs, que tal nós sairmos hoje de novo?
Eu: Ok, aonde vamos?
Jus: Que tal, nós irmos a um restaurante?
Eu: Quer me deixar gorda? Porque tá parecendo.
Jus: Que? Tá loca? - fazendo voltinhas com o dedo indicador perto da cabeça.
Eu: Eu não, to sendo realista.
Jus: Hey, essa frase é minha. - apontando pra mim.
Eu: Ah, desculpa, viu no que dá? Eu fico andando muito com você ai eu pego suas frases. - cruzando os braços.
Jus: Tá bom, tudo bem, eu deixo. - me abraçando.
Eu: Obrigada, por tudo. Desde o início.
Jus: Tudo bem, eu sempre estarei com você.
Então gente, eu fiquei muito triste MESMO, porque se vocês olharem na enquete, verão que tem um votiinho só. Mas foi esse votinho que me deixou triste. Ele está como péssimo. Poxxa se ta péssimo, fala comigo, eu vejo o que eu possi fazer... Mas eu estou muito triste mesmo. Só quem tem bloog sabe como é isso. Então foi por isso que o cap de hoje foi pequeno. Por causa dessa pessoa.
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